Olá! Eu espero que você goste desta história. É uma das primeiras fanfics a ser baseada no novo show "Pinky, Felícia e o Cérebro". Eu adicionei o Frajuto à esta história, embora ele não esteja no show. Felícia, Cérebro e Pinky são (c) da WB. Adicionalmente, Wishbone é (c) de algum cara na PBS, eu acho. De qualquer jeito, aproveite! Qualquer cometário é bem vindo! - Brooke "Zuzu" Michelle Zucccini@aol.com -------------------------------------------------------------------------- BISCOITOS PARA O CÉREBRO - por Brooke "Zuzu" Michelle Cérebro suspirou. Mais outro dia com "a estúpida" estava para começar. Desde que o laboratório havia sido destruído, ele e seu desmiolado camarada, Pinky, estavam passando os seus dias trancados nas profundezas da casa de Felícia. - Cérebro! Oh, Cérebro! Cérebro se virou para ver Pinky correndo em sua direção. - CérebroCérebroCérebroCérebroCérebro- WHA--! Como ele estava esperando, Cérebro encontrou a si mesmo abaixo de Pinky, que ria histericamente no momento. - Pinky, saia de cima de mim ou terei que ferir você! - grunhiu o rato. - Ooh, descupe Cérebro! NARF! - gargalhou Pinky. Enquanto Pinky continuava a rir, Cérebro saiu debaixo dele e bateu seu punho no nariz do alto rato. - Quieto, Pinky! - comandou Cérebro. - Você sabe que horas são? Pinky olhou para seu relógio. - Ooh, hora de Wishbone! - E quando seria isto, Pinky? Pinky pensou por um momento, e então, alegremente, disse, - Na hora de Wishbone! Cérebro acertou Pinky na cabeça. - Uh, três horas, Cérebro, - ele disse, zonzo. - Oh não! A estúpida estará chegando da escola a qualquer-- - Eu estou em casa, gracinha de rato-falante! - disse uma voz vinda do andar de baixo. Cérebro calou-se. A porta do quarto abriu-se repentinamente, e por ela marchou uma garotinha ruiva. - Felícia! - Pinky gritou. - Wishbone está começando! Felícia gemeu com excitação e jogou seus livros de lado. Os livros caíram em cima de Cérebro, enquanto os dois idiotas sentavam-se na frente da TV. - Eu amo aquela gracinha de cabecinha-peluda-falante! - disse Felícia. Cérebro, contudo, estava se debatendo para sair debaixo dos livros. - Eu imagino quantos Bunsen Burners eu poderia enfileirar no espaço entre as orelhas de Felícia... - Oh, Cérebro! Venha ver! - chamou Pinky, ainda sentado na frente da televisão. - Wishbone está em um grande navio em uma caçada ao tesouro na procura do melhor livro de aventuras do mundo! - Oh, bom. E o amigo dele, Fluffy, acontece de ser o peixe-dourado do deck? - disse Cérebro sarcasticamente. - Ou talvez a Fada dos Dentes é quem está esfregando o passadiço-- Felícia bateu o seu punho em Cérebro. - Ratinho malcriado! Eu vou ter que lavar a sua boca com sabão! - Sim! - lamentou-se Cérebro, enquanto ele cambaleava, tonto pela pancada. - Realmente, Cérebro! - reclamou Pinky. - Você tem que usar tantas palavras feias? Cérebro estava trabalhando na sua mais recente invenção visando a dominação do mundo quando o show de Wishbone terminou. - Ratinhos, ratinhos, ratinhos! - disse Felícia. - Vocês me ajudam a vender biscoitos da minha turma de Bandeirantes? Pinky pulou de alegria. Cérebro apenas continuou trabalhando em sua invenção. - O ratinho de cabeça grande vai ajudar também? - perguntou novamente Felícia. Cérebro olhou em sua direção. - Mas certamente que eu *não* irei ajudar-la a vender os seus friáveis biscoitos de bandeirantes! - Mas Cérebro! Vai ser por uma causa valiosa! - disse Pinky. - Felícia irá ganhar muitos prêmios por vender estes biscoitos. - E qual é a valia desta causa? Felícia e Pinky entreolharam-se em prazer. - Prêmios!!! - Entendo. - murmurou Cérebro. - Desprezíveis brinquedos de cinco centavos para serem adicionados à suas coleções. Não, minha indébil amiga, eu temo que para o bem da humanidade, eu devo ficar e trabalhar em minha invenção. - Ah, fique à vontade, Cérebro. - Eu ficarei. Cérebro deu de ombros enquanto Pinky exaltava de alegria. Ele havia subido nos ombros de Felícia e estava fazendo agora o papel de uma sirene policial, com Felícia fazendo o papel de carro. - La Femme Nikita, baby! - disse Felícia enquanto ela pegava seu uniforme e equipamento de Bandeirante e saia correndo do quarto. Cérebro suspirou. - Eu imagino que eu possa me dar bem com Dian Fossey, por ter vivido tanto tempo quanto ela entre primatas. - Não, não, não! - gritou Cérebro, chutando o aquanator. - Isto não pode ser! Isto *tem* que funcionar! Cérebro começara a bater sua cabeça na mesa em que ele estava trabalhando quando ele repentinamente sentiu um apertão vindo de uma jovem garota. - Ratinho! Felícia está em casa! Cérebro respirou forte por fôlego. - Assim você está me demonstrando! - Oh, Cérebro! - riu Pinky do alto do ombro de Felícia. - Adivinha quantas caixas de biscoitos nós vendemos! - Não! - disse Cérebro, saindo do apertão de Felícia. - Eu tenho trabalho a fazer! Felícia o ignorou. - Nós vendemos vinte e cinco caixas! Eu até vendi uma para a mãe de Rudy! - E se nós pudermos vender vinte mais, nós ganharemos um grande coelho de pelúcia! - terminou Pinky. Os dois idiotas começaram a pular de alegria. Cérebro sentiu sua paciência se esgotando. Ele ficou vermelho de raiva quando ele ouviu o som do pé de Felícia pisando em suas esponjas. - Vocês dois poderiam parar com isso *AGORA*!!!??!!! Ambos sentaram-se. - Credo, Cérebro! Eu acho que você precisa falar com Moo. - Moo? - perguntou Cérebro. - E quem seria Moo? - O meu canguru invisível. Cérebro deu um tapa em sua testa. - Pinky, eu estou sem tempo para seu nonsense! Eu estou tentando fazer uma esponja que vai sugar todo o suprimento de água do mundo e deixar cada lago, rio, oceano e reservatório com suco de frutas V-8! - Eww, eu detesto bebida assim! - murmurou Felícia. - Sim! - continuou Cérebro. - Ninguém em seu juízo perfeito jamais tomaria aquela bebida, se você pode chamar aquilo assim. Pinky pensou por um momento. - Um, e quanto a todas as pessoas que fazem musculação e coisas assim? - Como eu disse, ninguém em seu juízo perfeito beberia aquilo, não excluindo pessoas fora dele. Cérebro caminhou até um pedaço de papel e começou a desenhar figuras e gráficos nele para ilustrar seu plano. - Eu então utilizarei toda a água para criar a maior engarrafadora de água do mundo... "Cérebro Sedento". Pessoas do mundo inteiro virão de todos os lugares para conseguirem um pouco! Você está me acompanhando até agora, Pinky? - Sim, Cérebro, mas como o mundo pode ter cantos se o mundo é redondo como a fofa barriga de um urso? - perguntou Pinky, enfatizando o tamanho do mundo com sua mãos. Cérebro agarrou o nariz de Pinky. - Já foi escrito que idiotas deveriam ser vistos mas não ouvidos. Os dois ratos podiam ouvir Felícia brincando com Frajuto. - Gatinho vai parecer com a gracinha de ídolo adolescente e gostar! Pinky suspirou. - Felícia está tentando fazer Frajuto de Maculy Culkin de novo. - Quão desacreditador. Dando continuidade, pessoas vão estar tão desesperadas para não terem que beber suco de vegetais que vão me plocamar Líder Supremo do Mundo! Pinky começou a saltar de excitação. - Ótimo, Cérebro! Você me espanta! Ele parou e ficou pensativo. - Oh não, espere. E se as pessoas começarem a *gostarem* do gosto dos sucos V8? Cérebro parou. - Então... as pessoas vão nos agradecer por mostrarmos à elas o mágico sabor de aipo líquido. Mas use a cabeça, Pinky! Isto nunca irá acontecer. - *MIIIIIIIIAAAAAAAAUUUU*! Felícia correu atrás de seu animal de estimação. - Volte aqui, gatinho! Nós vamos brincar de "Esqueceram de Mim!" Cérebro igonorou ela e voltou sua atenção à seu plano. - Tudo o que precisamos fazer é encontrarmos uma esponja que possa sugar 75,8 bilhões de litros de água... Cérebro virou-se e percebeu que Pinky se fora. Ele logo o encontrou folheando as páginas da brochura de prêmios das Bandeirantes. - Pinky, estava você escutando algo do que eu... Olhando por cima de seu ombro, Cérebro viu uma figura de uma gigante esponja como um dos prêmios. - Frajuto! Vire a página, seu grande contador de histórias! - reclamou Felícia. Cérebro tomou a brochura de seu amigo. - Pinky! É uma esponja gigante! É precisamente do tamanho certo!!! - Hein? Oh, certo. Isto é para apenas se você vender o número certo de biscoitos. - Pinky, você esta pensando no que eu estou pensando? - perguntou Cérebro. Pinky pensou por uns instantes. - Mmm, eu acho que sim, Cérebro. Mas se a Barbie é tão popular, por que você tem que *comprar* todos os seus amigos? Cérebro pegou um lápis perto e o usou para acertar Pinky na cabeça. Então ele continuou. - Se nós conseguirmos que Felícia venta 400 mil caixas de biscoitos, eu poderei possuir a maior esponja do mundo, possibilitando a mim *tomar o controle do mundo*! Repentinamente, durante o momento de triunfo de Cérebro, Frajuto saltou na mesa e caiu em cima dos dois ratos, com Felícia agarrando sua cauda. - Hee, hee, hee! Sharron Stone está na linha um, Maculy! - riu Felícia. Pinky estava brincado com uma bola de lã quando ele abruptamente caiu pelas escadas no laboratório do Sr. Duff. Ali, ele viu Cérebro trabalhando em uma grande, cinzenta máquina. - Cérebro! Felícia tem procurado você por toda parte! Parece que ela está precisando de um limpador de chaminés para a sua casa de bonecas e- no que você está trabalhando aqui? Cérebro virou-se e sorriu. - Coloque seus olhos nisto! Uma exata duplicata da minha máquina de clonagem do outro laboratório! - Mas Cérebro! Aquele plano não funcionou, lembra? Nós não temos notícia de Romeu ha meses! - Sim... - pensou Cérebro. - Ele deve estar muito ocupado com o seu "amigo" Bunny. Algarismo Romano I foi um fracasso, mas com os ajustes necessários, este não será. Cérebro explicou então como ele duplicaria a Felícia e poderia então vender mais biscoitos. - Eu faria isso comigo mesmo, mas ninguém pode resistir à expressão jovial de Felícia. - A sua é toda granulosa e redonda! - gritou Pinky. *WHAM*! - Er... o mundo é redondo... barrigas peludas... 'Pobre igonorante estúpido', pensou Cérebro. Felícia veentrou ruidosamente no recinto. - Rato! Está na hora de cantar sobre a Mary Poppins! Cérebro sorriu. - Felícia... você gostaria de ver algo realmente legal? - Sim, sim! - Bem, há um grande bicho dentro desta máquina- Cérebro puxou uma cortina revelando o local aonde Felícia deveria ficar para a clonagem. - e ele tem grandes olhos e gostaria de ser abraçado. - Sim, sim! - suspirou Felícia, enquanto ela pulou na máquina chamando por seu "bichinhozinho" Cérebro correu até a máquina e acionou alguns controles. A máquina de clonagem começou a emitir sons e luzes, com Felícia rindo dentro. Cérebro engoliu em seco quando ele ouviu a máquina começar a fazer ruídos mais altos. Pinky! Nós temos que desligar! - ele gritou enquanto indicava o botão de desligar. Pinky acionou o botão e a máquina se desligou. Gas saiu da máquina, e quando este se dispersou, Felícia saiu dela. - Droga! - gritou Cérebro! - Isso ainda não funcionou! Detrás de Felícia saiu uma exata duplicata dela. E então outra, e outra, e outra! Felícias começaram a surgir de dentro da máquina, todas rindo e procurando por bichinhos. - Cérebro! Você conseguiu! - Pinky exclamou. Cérebro olhou em volta de si e sorriu de orelha a orelha. E então ele pode soltar o seu grito de vitória. - SIIIIIIIIIMMMM! A semana passou e cada dia depois da escola, dúzias de Felícias começaram a vender biscoitos. Após o quinto dia, elas haviam vendido trezentos mil, novecentos e noventa e nove caixas de biscoitos. Cérebro! - chamou Pinky. - Cérebro, as Felícias estão começando a ficar inquietas! Cérebro olhou por cima dos relatórios de vendas. - Sente elas na frente de um especial de Janet Jackson. Isso deve acalma-las. Como animais selvagens em movimento, os aterrorizantes sons de 24 Felícias correndo pelas escadas encheram a casa. Elas saíram todas correndo e foram para a garagem. Pinky foi lentamente atrás. - Desculpe. Parece que elas tem uma fobia por qualquer um dos Jackson Five. - Hmm, eu não posso culpá-las. Mas você percebe que nós temos que vender apenas mais uma caixa de biscoitos para termos a esponja? - Oh, isto é ótimo, Cérebro, - disse Pinky, não muito interessado no que Cérebro havia dito. Cérebro percebeu algo naquele tom de voz. - O que foi? - Ah, nada. Eu apenas pensei que deve ser bom para outros roedores que não tem que passar pelo strees de terem o melhor amigo deles empenhados na dominação global. ZORT! - Pinky, qual é o problema? Eu já prometi para você ser "Guardião do Queijo" e "Administrador dos Parques Temáticos" e "Líder das Gelatinas"! O que mais você quer? - Eu quero um pouco de amor. Cérebro franziu as sombrancelhas. - Pinky, eu tenho ponderado ultimamente sobre sua sexualidade. Mantenha sua atenção focada para nossos propósitos e vá brincar com aquela estúpida. - Qual delas? - Ah, sim... - suspirou Cérebro. - O que fazer com vinte e três desmioladas? Enquando Cérebro ponderava, a Felícia original entrou na sala e entregou a ele uma nota fiscal. - Eu vendi outra caixa de biscoitos! Posso assistir os Teletubbies agora? Cérebro pegou rapidamente a nota dela. - Sim! Claro! O dia finalmente chegara. Cérebro e Pinky estavam escondidos sobre a boina da Felícia original enquanto ela e os escondidos vinte e três clones foram buscar seu prêmio. Por ter vendido mais biscoitos do que qualquer outra Bandeirante na história, Felícia teria seu prêmio entregue por uma celebridade e um grande banquete. - Credo, Cérebro, - começou Pinky enquanto ele brincava com o cabelo de Felícia debaixo da boina. - Quem você acha que a celebridade que vai entregar o prêmio vai ser? Hugh Grant? Cérebro franziu a sombrancelha. - Eu não o consideraria o apresentador ideal para um bando de Bandeirantes, Pinky. O apresentador foi até a frente e limpou sua garganta. - Bem vindo todos à Acme City! Nos estamos aqui porque esta garotinha chamada Felícia Duff bateu o recorde de vendas de biscoitos na história das Bandeirantes! O tempo passava e os dois ratos ficavam com cada vez mais calor abaixo do chapéu de Felícia. Finalmente, após o que pareceu ser o mais longo discurso na história, o apresentador entregou o microfone para um alto sujeito, bem vestido. - E agora, para entregar o prêmio para Felícia, a... uh... esponja gigante, aqui está... - Sim... sim... - disse Cérebro com entusiasmo. - Vamos logo com isso! - O mais esperto cão do mundo... Cérebro ficou confuso. - Cão? - Wishbone! Um pequeno terrier trazendo uma enorme esponja andou até o palco enquanto todos aplaudiam. Felícia estava excitada. Cérebro tremeu. - Wishbone? - Wishbone! - disse o sujeito. - Wishbone! - repetiu Pinky. - Wishbone! - disse Felícia. - WISHBONE! - gritaram todos os clones de Felícia quando eles saltaram repentinamente de seus esconderijos. O pequeno terrier levantou uma orelha, em preocupação. - Wishbone... - repetiu Cérebro. Todas as Felícias, incluindo a original no palco, foram descontroladas em direção ao pequeno cão. Pinky e Cérebro sairam voando de dentro da boina de Felícia e caíram em cima da esponja. Wishbone saiu correndo do edifício com todas as Felícias em sua perseguição, deixando uma multidão confusa e dois nervosos ratos. - Eu queria conhecer o Wishbone! O apresentador andou até os ratos. - Quem são vocês? Cérebro respondeu. - Nós somos bichos de estimação das Felícias, e nós pegaremos a esponja para elas. O apresentador sorriu. - Me desculpe, mas ninguém mais além da vencedora pode levar a esponja para casa, e esta é Felícia Duff. - Mas isto não é dela! É meu! - gritou Cérebro. - Ela vendeu aqueles biscoitos para mim! - Esta não é a sua esponja! - Pense, estúpido, pense! Que garotinha iria pedir uma esponja?!?! *Eu* vendi aqueles biscoitos! O apresentador franziu as sombrancelhas. - Você? Você é uma Bandeirante? - Uh, não... - Então esse prêmio não é seu e *nem* de Felícia. Isto irá voltar direto para o depósito! Enquanto dois trabalhadores se aproximavam para levar a esponja embora, Cérebro implorou. - Não, espere! Eu não vendi os biscoitos! Realmente *foi* a Felícia! Espere! Por favor! Por favor espere... De volta à gaiola na casa de Felícia, Pinky e o Cérebro suspiraram enquanto eles observavam Felícia brincar com Frajuto e o Senhor Esqueleto. Cérebro suspirou. - Truque de mercado. - Truque de mercado. A Mattel vende amigos para Barbies separadamente para que então as crianças tenham que comprar diferente items para terem um conjunto completo. Não tem nada a ver com popularidade, é truque de mercado. - Oh, - respondeu Pinky. - Obrigado, Cérebro. Cérebro levantou-se e caminhou até a sua cama. - Vamos, Pinky. Nós temos que descansar para amanhã a noite. - Mas para que, Cérebro? O que iremos fazer amanhã a noite? - A mesma coisa que fazemos todas as noites, Pinky, - sorriu Cérebro. - Tentar dominar o mundo! É o Pinky, O Pinky e o Cérebro O Cérebro e o Pinky, O Cérebro, Cérebro o Pinky! O FIM